Pá e bola: lendo um livreto sobre a trajetória de Ayrton Senna, algo me chamou a atenção no capítulo que fala de sua morte. O texto diz que São Paulo parou no dia 4 de maio de 1994 para acompanhar o trajeto do corpo do piloto entre o Aeroporto de Guarulhos e a Assembleia Legislativa. Resultado: um congestionamento recorde, de 108 quilômetros.
Será que em 2020 vamos olhar os jornais de 2009 e rir dos 200 e tantos quilômetros de congestionamento que vez por outra infernizam a capital paulista?
Será que em 2020 vamos olhar os jornais de 2009 e rir dos 200 e tantos quilômetros de congestionamento que vez por outra infernizam a capital paulista?
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