"O homem nasceu para viver nas convulsões da inquietude ou na letargia do tédio", diz o personagem Martinho, no último capítulo de "Cândido, ou O Otimismo", de Voltaire. Já reparou que grande parte das pessoas se encaixa nessa definição?
O final do livro mostra que a vida felizmente não é bem assim, mas essa foi a frase que mais ficou em minha cabeça. Detalhes à parte, a ironia de Voltaire, as provocações a certas verdades vigentes à época e a contraposição ao otimismo do filósofo Pangloss, personagem para quem "tudo sempre está bem no melhor dos mundos", tornam a leitura bacana demais.
Os estudiosos dizem que Pangloss centraliza as críticas de Voltaire às idéias de Leibniz, filósofo do século XVIII que defendia a idéia do "melhor dos mundos". O modo como se dá esse questionamento é peculiar, com momentos que vão da bizarrice escancarada a um humor fino.
O livro é curto e sua íntegra está disponível em dezenas de sites. Dá pra ler no trabalho e é bem melhor do que ficar zanzando pelo Orkut.
O final do livro mostra que a vida felizmente não é bem assim, mas essa foi a frase que mais ficou em minha cabeça. Detalhes à parte, a ironia de Voltaire, as provocações a certas verdades vigentes à época e a contraposição ao otimismo do filósofo Pangloss, personagem para quem "tudo sempre está bem no melhor dos mundos", tornam a leitura bacana demais.
Os estudiosos dizem que Pangloss centraliza as críticas de Voltaire às idéias de Leibniz, filósofo do século XVIII que defendia a idéia do "melhor dos mundos". O modo como se dá esse questionamento é peculiar, com momentos que vão da bizarrice escancarada a um humor fino.
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