Já tive que tentar explicar pra umas cinco pessoas (a maior parte delas acima dos 40 anos) o que significa o termo "emo", cada vez mais comum de ser visto e ouvido por aí. Apesar de ter uma boa noção do que se trata, eu sempre ficava com a impressão de não ter dado uma boa explicação aos curiosos, talvez, de certa forma, por uma falta de curiosidade (ou interesse) de minha parte.
Pois bem. Eis que o G1 publicou uma matéria a respeito disso hoje, com uma lista de 15 discos fundamentais para entender o "movimento". A leitura me fez ter menos interesse ainda, mas pelo menos fica o registro de algo que não tem como ser simplesmente ignorado atualmente.
Aí vai o início da matéria:
Popularizado por bandas como NxZero e Fall Out Boy, o emo é um dos gêneros musicais mais influentes e controversos do rock atual. Rótulos e preconceitos à parte, o G1 preparou uma lista de bandas e discos que ajudam a entender as raízes históricas e musicais do estilo, para além das franjas e maquiagens exibidas por ídolos e fãs.
A seleção a seguir pretende mostrar, de forma cronológica, os diferentes significados que o emo já adquiriu ao longo dos anos, partindo das raízes pré-emo e passando também por bandas que influenciaram o gênero, mesmo vindo de um outro background, até os representantes da cena atual.
Mesmo que nenhum artista até hoje goste de se associar muito ao gênero, o termo “emo-core”, de onde saiu a abreviação “emo” (de “emocional”) teve lugar e época para nascer: foi cunhado em 1984, em Washington, capital dos EUA, como insulto para as bandas que participavam do movimento conhecido como Revolution Summer. Bandas punks como Rites of Spring e Embrace (de Ian McKaye, que viria a formar o Fugazi) tratavam a esfera pessoal como se fosse política e, dizem, faziam as pessoas chorarem em seus shows, tamanha a intensidade das apresentações.
Mas é Andy Greenwald, autor de “Nothing feels good: punk rock, teenagers and emo” (“Nada está bem: punk rock, adolescentes e emo”, em inglês”), quem oferece a definição mais precisa (e sarcástica) do emo, como “talvez, o gênero musical mais adolescente que existe: ultra dramático, inclinado à poesia ruim, transbordando romance e auto-repulsa, acabando antes que você perceba”.
O restante pode ser lido clicando aqui
Pois bem. Eis que o G1 publicou uma matéria a respeito disso hoje, com uma lista de 15 discos fundamentais para entender o "movimento". A leitura me fez ter menos interesse ainda, mas pelo menos fica o registro de algo que não tem como ser simplesmente ignorado atualmente.
Aí vai o início da matéria:
Popularizado por bandas como NxZero e Fall Out Boy, o emo é um dos gêneros musicais mais influentes e controversos do rock atual. Rótulos e preconceitos à parte, o G1 preparou uma lista de bandas e discos que ajudam a entender as raízes históricas e musicais do estilo, para além das franjas e maquiagens exibidas por ídolos e fãs.
A seleção a seguir pretende mostrar, de forma cronológica, os diferentes significados que o emo já adquiriu ao longo dos anos, partindo das raízes pré-emo e passando também por bandas que influenciaram o gênero, mesmo vindo de um outro background, até os representantes da cena atual.
Mesmo que nenhum artista até hoje goste de se associar muito ao gênero, o termo “emo-core”, de onde saiu a abreviação “emo” (de “emocional”) teve lugar e época para nascer: foi cunhado em 1984, em Washington, capital dos EUA, como insulto para as bandas que participavam do movimento conhecido como Revolution Summer. Bandas punks como Rites of Spring e Embrace (de Ian McKaye, que viria a formar o Fugazi) tratavam a esfera pessoal como se fosse política e, dizem, faziam as pessoas chorarem em seus shows, tamanha a intensidade das apresentações.
Mas é Andy Greenwald, autor de “Nothing feels good: punk rock, teenagers and emo” (“Nada está bem: punk rock, adolescentes e emo”, em inglês”), quem oferece a definição mais precisa (e sarcástica) do emo, como “talvez, o gênero musical mais adolescente que existe: ultra dramático, inclinado à poesia ruim, transbordando romance e auto-repulsa, acabando antes que você perceba”.
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