Fica em cartaz em poucas salas no Brasil até 9 de outubro o registro em 3D no mais recente show do U2, "Vertigo", cuja passagem pelo Brasil se deu no começo de 2006. Só tenho lembranças bacanas da apresentação no Morumbi e essa sensação ficou reforçada ao assistir ao filme.
Com o tradicional óculos para filmes em terceira dimensão, não é nada difícil se sentir realmente como um dos milhares que acompanharam in loco o show, sem deixar de sentir até mesmo um pouco da vertigem proposta no título da turnê. Quando a câmera põe o zoom bem pertinho do vocalista Bono, a metade feminina do cinema suspirou profundamente, tamanha a proximidade e o nível de realismo propiciado pelas imagens.
Alguns vêm chamando esse registro como o primeiro "filme-concerto" da história do cinema. Uma rápida pesquisa me mostra que foram utilizadas mais de 700 horas de gravação para a edição final, condensada em menos de 90 minutos de canções que vão das baladas românticas a uma pauleira moderada, passando por letras mais politizadas e outras que exaltam um amor rasgado e doído.
No final das contas, os produtores dos filmes selecionaram apenas imagens de shows ocorridos na Austrália, Chile, Argentina, México e Brasil. Nas cenas brasileiras, um orgulho inevitável. As tomadas mais amplas levam aos quatro cantos mundo o maior dos orgulhos de todo bom são-paulino, estampado nas arquibancadas do Morumbi: "São Paulo - Tricampeão mundial de futebol".
Com o tradicional óculos para filmes em terceira dimensão, não é nada difícil se sentir realmente como um dos milhares que acompanharam in loco o show, sem deixar de sentir até mesmo um pouco da vertigem proposta no título da turnê. Quando a câmera põe o zoom bem pertinho do vocalista Bono, a metade feminina do cinema suspirou profundamente, tamanha a proximidade e o nível de realismo propiciado pelas imagens.
Alguns vêm chamando esse registro como o primeiro "filme-concerto" da história do cinema. Uma rápida pesquisa me mostra que foram utilizadas mais de 700 horas de gravação para a edição final, condensada em menos de 90 minutos de canções que vão das baladas românticas a uma pauleira moderada, passando por letras mais politizadas e outras que exaltam um amor rasgado e doído.
No final das contas, os produtores dos filmes selecionaram apenas imagens de shows ocorridos na Austrália, Chile, Argentina, México e Brasil. Nas cenas brasileiras, um orgulho inevitável. As tomadas mais amplas levam aos quatro cantos mundo o maior dos orgulhos de todo bom são-paulino, estampado nas arquibancadas do Morumbi: "São Paulo - Tricampeão mundial de futebol".
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