Desde a época em que Tiririca foi eleito deputado federal, em 2010, muito me incomodavam as críticas que parte do eleitorado fazia ao resultado fabuloso que o palhaço obteve. Seria ótimo ver um Congresso lotado de figuras preparadas e atuantes como Aldo Rebelo e Luiza Erundina (para citar dois que já mereceram meu voto), mas a verdade é que o intérprete de "Florentina" não fica devendo nada a pelo menos 60% de seus colegas de Câmara Federal.
Feito o parágrafo enrolatório, seleciono aqui alguns trechos do texto e de frases ditas por Tiririca em um perfil bem bacana publicado pela revista "piauí". Para ler a íntegra do texto (está bacana mesmo, insisto!), clique aqui.
“Não levo o menor jeito para a coisa. Já entendi como funciona, não sou bobo, mas não gosto desse jogo de interesses. Certos caras brigam na frente das câmeras e depois se abraçam. Eu não consigo ser falso assim. E aqui a sinceridade não é muito bem-vinda”.
“É difícil passar o dia inteiro trancado no Congresso, o pior é que tem dia que nem votar a gente consegue. Um partido não quer, a ordem do dia entra em obstrução e cai a porra toda. No início não entendia por que não podíamos sair votando tudo logo, se a gente votasse direito dava para fazer muita coisa”.
“Eu achava que ninguém fazia nada, mas que eu ia conseguir fazer muita coisa por causa da minha votação. Não tem como, o sistema é muito engessado. Eu te digo o que um deputado federal faz: trabalha muito e produz pouco”.
“Sabe por que eu coloquei dente? Porque meus covers estavam arrancando os dentes para ficar mais parecidos comigo".
Quando soube que os filhos estavam contando vantagem na escola por andar de “carrão e motorista”, Tiririca tratou de comprar um Fusca vermelho bem antigo. Instruiu o motorista que só levasse e buscasse os filhos de Fusca e que gritasse bem alto o nome completo dos três no portão da escola: “Erilândia Márcia, Antonio Everardo, Florentina Evellyn.”
“Aquilo lá é uma fábrica de loucos, ninguém presta atenção. Enquanto um deputado está discursando, tem um comendo, outro dormindo, um terceiro que pede a palavra para reclamar que as tomadas não estão funcionando. Aí o próximo a falar faz o mesmo discurso que o colega acabou de fazer e nem percebe".
“Eu sei, tem gente que não aceita que um palhaço de circo seja o deputado mais votado do país. Mas eles têm que me engolir. Eu entrei para a história da política. Sempre vão se lembrar do palhaço que teve aquela votação”, diz Tiririca. Olhando ao redor, não é fácil sustentar que ele seja a maior piada da política brasileira.
Feito o parágrafo enrolatório, seleciono aqui alguns trechos do texto e de frases ditas por Tiririca em um perfil bem bacana publicado pela revista "piauí". Para ler a íntegra do texto (está bacana mesmo, insisto!), clique aqui.
“Não levo o menor jeito para a coisa. Já entendi como funciona, não sou bobo, mas não gosto desse jogo de interesses. Certos caras brigam na frente das câmeras e depois se abraçam. Eu não consigo ser falso assim. E aqui a sinceridade não é muito bem-vinda”.
“É difícil passar o dia inteiro trancado no Congresso, o pior é que tem dia que nem votar a gente consegue. Um partido não quer, a ordem do dia entra em obstrução e cai a porra toda. No início não entendia por que não podíamos sair votando tudo logo, se a gente votasse direito dava para fazer muita coisa”.
“Eu achava que ninguém fazia nada, mas que eu ia conseguir fazer muita coisa por causa da minha votação. Não tem como, o sistema é muito engessado. Eu te digo o que um deputado federal faz: trabalha muito e produz pouco”.
“Sabe por que eu coloquei dente? Porque meus covers estavam arrancando os dentes para ficar mais parecidos comigo".
Quando soube que os filhos estavam contando vantagem na escola por andar de “carrão e motorista”, Tiririca tratou de comprar um Fusca vermelho bem antigo. Instruiu o motorista que só levasse e buscasse os filhos de Fusca e que gritasse bem alto o nome completo dos três no portão da escola: “Erilândia Márcia, Antonio Everardo, Florentina Evellyn.”
“Aquilo lá é uma fábrica de loucos, ninguém presta atenção. Enquanto um deputado está discursando, tem um comendo, outro dormindo, um terceiro que pede a palavra para reclamar que as tomadas não estão funcionando. Aí o próximo a falar faz o mesmo discurso que o colega acabou de fazer e nem percebe".
“Eu sei, tem gente que não aceita que um palhaço de circo seja o deputado mais votado do país. Mas eles têm que me engolir. Eu entrei para a história da política. Sempre vão se lembrar do palhaço que teve aquela votação”, diz Tiririca. Olhando ao redor, não é fácil sustentar que ele seja a maior piada da política brasileira.
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