No final de 2009, o site The Hollywood Reporter resolveu publicar uma lista com os dez programas de entretenimento mais assistidos desde 2000 na TV norte-americana. No topo da lista apareceu o episódio final de “Friends”.
Lembro que vi essa notícia quando eu resolvi assistir a todas as temporadas, em sequência. No meu círculo de amizades provavelmente eu era o único que nunca havia assistido a nenhum episódio. Passados quase quatro meses, finalmente vi ontem o programa derradeiro, acompanhado em 6 de maio de 2004 por 52 milhões de pessoas.
Foram dez temporadas (oito vistas com legenda em inglês - thanks, Makoto!), com 236 episódios. Sem dúvida dei boas risadas, treinei bem o idioma, devo ter decorado o tema do seriado ("I'll be there for you") etc, etc, etc... mas o que me incomoda é que, ao contrário de outras séries, fiquei com muitos "mas", "poréns" e "todavias" na cabeça – quase uma sensação de tempo perdido, especialmente depois da quinta ou sexta temporada, quando tudo passou a ser mais arrastado e previsível.
No fundo acho que preciso pensar um pouco mais sobre isso ou então me aventurar em outras séries cômicas, vendo-as seguidamente, em sua ordem correta, nem que seja para efeito de comparação. De toda forma, ao contrário de séries como "House" e "Sopranos", é certo que as reprises de "Friends" nunca serão para mim mais do que meros passatempos, tal qual assistir a um episódio de "Chaves" ou "Pica Pau".
Lembro que vi essa notícia quando eu resolvi assistir a todas as temporadas, em sequência. No meu círculo de amizades provavelmente eu era o único que nunca havia assistido a nenhum episódio. Passados quase quatro meses, finalmente vi ontem o programa derradeiro, acompanhado em 6 de maio de 2004 por 52 milhões de pessoas.
Foram dez temporadas (oito vistas com legenda em inglês - thanks, Makoto!), com 236 episódios. Sem dúvida dei boas risadas, treinei bem o idioma, devo ter decorado o tema do seriado ("I'll be there for you") etc, etc, etc... mas o que me incomoda é que, ao contrário de outras séries, fiquei com muitos "mas", "poréns" e "todavias" na cabeça – quase uma sensação de tempo perdido, especialmente depois da quinta ou sexta temporada, quando tudo passou a ser mais arrastado e previsível.
No fundo acho que preciso pensar um pouco mais sobre isso ou então me aventurar em outras séries cômicas, vendo-as seguidamente, em sua ordem correta, nem que seja para efeito de comparação. De toda forma, ao contrário de séries como "House" e "Sopranos", é certo que as reprises de "Friends" nunca serão para mim mais do que meros passatempos, tal qual assistir a um episódio de "Chaves" ou "Pica Pau".
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