... e a bola é boa demais!! Todos os peladeiros da quarta-feira futebolística deixaram o campo com a mesma impressão. Dizer que uma bola como ela “é horrível”, “parece com aquelas de supermercado” ou “sobrenatural” não tem sentido algum.
Mais legal do que isso, no entanto, foi a reação dos futebolistas (eu incluído, claro) ao ver o craque Léo chegar ao campinho com a Jabulani ainda na caixa, virgem, intocada, à espera de pés ávidos por tocá-la.
A empolgação foi tamanha que o nível de jogo apresentado nesta quarta-feira superou qualquer outra exibição das últimas semanas. Gols de longa distância, passes açucarados, gol de bicicleta... coisa incrível, amigo!
A bola facilita, sim, o trabalho do atacante. Quem joga bola sabe do que vou falar: manja aquela pelota que pinga devagar bem na sua frente, convidando para ser acertada em cheio, com o peito de pé, meio que num sem-pulo? É essa a principal vantagem da bola. Quando você acerta realmente “na veia”, adiós, muchacho.
Também pude jogar por um tempo como goleiro e, de fato, a tarefa não é das mais fáceis. Muito mais do que a mudança de direção citada por alguns arqueiros, fiquei com a impressão de que no meio do caminho a bola ganha certa velocidade e força. Quando você acha que a bola está chegando, ela já passou.
No final das contas, a bola pode até ser diferente e exigir certo tempo para que um profissional se acostume a ela, mas não entrava na minha cabeça a possibilidade de uma empresa como a Adidas fazer algo que fosse tosco. E isso a Jabulani está longe de ser.
Mais legal do que isso, no entanto, foi a reação dos futebolistas (eu incluído, claro) ao ver o craque Léo chegar ao campinho com a Jabulani ainda na caixa, virgem, intocada, à espera de pés ávidos por tocá-la.
A empolgação foi tamanha que o nível de jogo apresentado nesta quarta-feira superou qualquer outra exibição das últimas semanas. Gols de longa distância, passes açucarados, gol de bicicleta... coisa incrível, amigo!
A bola facilita, sim, o trabalho do atacante. Quem joga bola sabe do que vou falar: manja aquela pelota que pinga devagar bem na sua frente, convidando para ser acertada em cheio, com o peito de pé, meio que num sem-pulo? É essa a principal vantagem da bola. Quando você acerta realmente “na veia”, adiós, muchacho.
Também pude jogar por um tempo como goleiro e, de fato, a tarefa não é das mais fáceis. Muito mais do que a mudança de direção citada por alguns arqueiros, fiquei com a impressão de que no meio do caminho a bola ganha certa velocidade e força. Quando você acha que a bola está chegando, ela já passou.
No final das contas, a bola pode até ser diferente e exigir certo tempo para que um profissional se acostume a ela, mas não entrava na minha cabeça a possibilidade de uma empresa como a Adidas fazer algo que fosse tosco. E isso a Jabulani está longe de ser.
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