O papo agora é sobre videogame. Mais especificamente, sobre jogos de futebol para videogame. Você que curte também, já reparou na picuinha que existe por aí entre adeptos do Pro Evolution Soccer (PES) e da série FIFA? Em alguns casos, os defensores de cada franquia parecem petistas e tucanos em época de eleição: sobra intransigência para todos os lados, especialmente nos botecos virtuais em que se transformaram os fóruns de algumas páginas da internet.
Aviso logo: sou da turma do PES e não abro. No ano passado até me arrisquei no FIFA 11, mas a experiência só serviu para mostrar o quanto me adapto mais ao jogo que no Brasil por muito tempo era chamado como Winning Eleven – nome que era dado por sua fabricante no Japão e que só depois de algum tempo foi deixado de lado pelos brasileiros.
As trocas de farpas entre os “fifistas” e “pesistas” estão a todo vapor desde a semana passada, quando vários sites noticiaram a data exata do lançamento da versão 2012 de ambos (27 de setembro). É óbvio que não passam de discussões sem importância, mas o que me chamou a atenção foi ver a capacidade de argumentação de alguns dos debatedores mais ativos. Da mesma forma, assim como na época de eleições, sobram idiotas que só emitem opiniões despropositadas, na base do “eu sou superior e você é um imbecil”.
Para quem tem mais familiaridade com jogos de corrida, li um comentário que me pareceu interessante: “FIFA é como se fosse o Gran Turismo dos jogos de futebol; PES é como o Need For Speed. Ou seja, quem gosta de um jogo mais próximo do real joga FIFA, quem gosta de um futiba mais arcade e mais fácil, joga PES”.
Minha impressão é a de que os que estão mais para tiozinhos do que para crianças (como este blogueiro), aqueles que estão na casa dos 30 anos, acompanharam toda a evolução do videogame e foram alfabetizados com o Atari, acabam preferindo o PES, por um estilo mais simples de jogo. Já aqueles que conhecem Mario Bros e Sonic desde que nasceram e sempre tiveram joysticks com mais de três botões, acabam optando pelo desafio propiciado pelo FIFA.
Assim como tucanos e petistas, os dois games seguem com grande espaço entre os que curtem um futebol virtual. Nenhum dos dois está sequer próximo de dominar completamente seu mercado, mas nesse ponto a política brasileira tem um pouco de vantagem: tanto à esquerda como à direita, existem alternativas.
Para não parecer mureteiro, deixo aqui um vídeo engraçado sobre umas falhas que já descobriram na versão demo do Fifa 12:
Aviso logo: sou da turma do PES e não abro. No ano passado até me arrisquei no FIFA 11, mas a experiência só serviu para mostrar o quanto me adapto mais ao jogo que no Brasil por muito tempo era chamado como Winning Eleven – nome que era dado por sua fabricante no Japão e que só depois de algum tempo foi deixado de lado pelos brasileiros.
As trocas de farpas entre os “fifistas” e “pesistas” estão a todo vapor desde a semana passada, quando vários sites noticiaram a data exata do lançamento da versão 2012 de ambos (27 de setembro). É óbvio que não passam de discussões sem importância, mas o que me chamou a atenção foi ver a capacidade de argumentação de alguns dos debatedores mais ativos. Da mesma forma, assim como na época de eleições, sobram idiotas que só emitem opiniões despropositadas, na base do “eu sou superior e você é um imbecil”.
Para quem tem mais familiaridade com jogos de corrida, li um comentário que me pareceu interessante: “FIFA é como se fosse o Gran Turismo dos jogos de futebol; PES é como o Need For Speed. Ou seja, quem gosta de um jogo mais próximo do real joga FIFA, quem gosta de um futiba mais arcade e mais fácil, joga PES”.
Minha impressão é a de que os que estão mais para tiozinhos do que para crianças (como este blogueiro), aqueles que estão na casa dos 30 anos, acompanharam toda a evolução do videogame e foram alfabetizados com o Atari, acabam preferindo o PES, por um estilo mais simples de jogo. Já aqueles que conhecem Mario Bros e Sonic desde que nasceram e sempre tiveram joysticks com mais de três botões, acabam optando pelo desafio propiciado pelo FIFA.
Assim como tucanos e petistas, os dois games seguem com grande espaço entre os que curtem um futebol virtual. Nenhum dos dois está sequer próximo de dominar completamente seu mercado, mas nesse ponto a política brasileira tem um pouco de vantagem: tanto à esquerda como à direita, existem alternativas.
Para não parecer mureteiro, deixo aqui um vídeo engraçado sobre umas falhas que já descobriram na versão demo do Fifa 12:
Comentários
Mas o fanatismo na defesa destes games é grande mesmo. Inclusive, discussão parecida também rola, ATÉ HOJE, entre Super Nintendo e Mega Drive.
Em tempo, já corrigiram o bug de que é possível fazer gol de bicicleta do meio campo?
Abraços