Ônibus em São Paulo têm portas dos dois lados. É comum ver passageiros ocasionais com dificuldade em saber por qual delas se deve descer em determinado ponto. Hoje, um desses cidadãos ficou do lado esquerdo, esperando para descer nas proximidades do Viaduto do Chá. A saída, no entanto, era pelo lado direito.
— Pessoal, errei! Com licença. Licencinha. Licença. Obrigado, desculpe. Licença!
Ao chegar à porta certa, seu esforço foi em vão. O ônibus arranca.
—Motorista!! Cobrador! Me enganei... tem como abrir a porta?
—Não dá, posso ser multado —, gritou o motorista.
— Por favor! Já estou atrasado, posso perder meu emprego!
— Desculpe, realmente complica pra ele —, argumentou a cobradora.
O ônibus para no farol, a poucos metros depois do ponto.
— Por favor, gente. Eu me enganei. Por favor! Por gentileza! Não custa nada, vai. Sério... por toda a gentileza possível. [...] Por favor [...]. POR MISERICÓRDIA!!!
Misericordioso (ou de saco cheio), o motorista abriu a porta.
— Pessoal, errei! Com licença. Licencinha. Licença. Obrigado, desculpe. Licença!
Ao chegar à porta certa, seu esforço foi em vão. O ônibus arranca.
—Motorista!! Cobrador! Me enganei... tem como abrir a porta?
—Não dá, posso ser multado —, gritou o motorista.
— Por favor! Já estou atrasado, posso perder meu emprego!
— Desculpe, realmente complica pra ele —, argumentou a cobradora.
O ônibus para no farol, a poucos metros depois do ponto.
— Por favor, gente. Eu me enganei. Por favor! Por gentileza! Não custa nada, vai. Sério... por toda a gentileza possível. [...] Por favor [...]. POR MISERICÓRDIA!!!
Misericordioso (ou de saco cheio), o motorista abriu a porta.
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