A cada semana ganho um novo argumento contrário a relgiosos e suas religiões, quaisquer sejam elas. A bola da vez é o imortal padre Marcelo Rossi, aquele que, quando todos imaginam estar recluso a seus deveres sacerdotais, reaparece erguendo as mãos ou, o que é pior, falando asneiras.
São Paulo, Palmeiras, Santos e Corinthians se uniram em torno de uma marca, o G4, com a finalidade de aproveitar, de maneira mais eficaz, o potencial de marketing dessas quatro marcas. A Kaiser é a primeira das empresas a dispor de alguma bufunfa, em troca de certa visibilidade já no Campeonato Paulista deste ano. Junto dessa turma toda, eis que aparece Marcelo Rossi, fazendo sei-lá-o-quê!
Até aí, a besteira era só visual. Os quatro clubes, preocupados em agradar o patrocinador, defenderam a volta da venda de cerveja nos estádios de futebol. Em seguida, algum bendito repórter decidiu perguntar a opinião do padre sobre o tema. Aí veio a pérola: "As bebidas fermentadas são toleradas pela igreja. O problema está nos destilados".
Ora, o padre que vá vender sua opinião e o ponto de vista de sua instituição para outro trouxa! Se já é duro ver atletas como Ronaldo fazerem propaganda para marcas como a Brahma, chegamos ao final dos tempos ao ver um religioso servindo de garoto-propaganda pra algo que, infelizmente, é consumido de maneira irresponsável por milhares de brasileiros.
São Paulo, Palmeiras, Santos e Corinthians se uniram em torno de uma marca, o G4, com a finalidade de aproveitar, de maneira mais eficaz, o potencial de marketing dessas quatro marcas. A Kaiser é a primeira das empresas a dispor de alguma bufunfa, em troca de certa visibilidade já no Campeonato Paulista deste ano. Junto dessa turma toda, eis que aparece Marcelo Rossi, fazendo sei-lá-o-quê!
Até aí, a besteira era só visual. Os quatro clubes, preocupados em agradar o patrocinador, defenderam a volta da venda de cerveja nos estádios de futebol. Em seguida, algum bendito repórter decidiu perguntar a opinião do padre sobre o tema. Aí veio a pérola: "As bebidas fermentadas são toleradas pela igreja. O problema está nos destilados".
Ora, o padre que vá vender sua opinião e o ponto de vista de sua instituição para outro trouxa! Se já é duro ver atletas como Ronaldo fazerem propaganda para marcas como a Brahma, chegamos ao final dos tempos ao ver um religioso servindo de garoto-propaganda pra algo que, infelizmente, é consumido de maneira irresponsável por milhares de brasileiros.
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