A história da Colômbia no século 20 é uma confusão repleta de grupos políticos liberais, comunistas e extremamente conservadores. Nos dias de hoje, só vemos a situação delicada existente entre as Farc, paramilitares, narcotraficantes e uma sucessão de governos de direita, mas sem ler ao menos um pouco sobre como o país chegou ao estágio atual, fica difícil fazer qualquer análise um pouco mais sensata sobre o que ocorre por lá.
Terminado o parágrafo sério e arrastado, não resisto a compartilhar uma sugestão para os reacionários paulistas, inspirada durante uma leitura sobre a história do nosso vizinho sul-americano. Entre os anos 40 e 50 do século passado, houve um grupo paramilitar na Colômbia chamado “Contrachusma”, dedicado a combater camponeses, sindicalistas, índios e negros. Os mais atentos fãs de Chaves já devem ter sacado. Mas segue abaixo um vídeo esclarecedor:
Em português, “chusma” é, portanto, o conhecido “gentalha!” tantas vezes direcionado ao pobre Seu Madruga. Como o “Cansei!”, em 2007, não deu certo, sugiro que a classe reaça do glorioso estado de São Paulo se inspire no grupo colombiano e escancare de vez sua política higienista e de confronto a qualquer tipo de organização social que não faça parte da “massa cheirosa”.
O logotipo do grupo poderia até ter a foto do Kiko. Seria um sucesso, sem dúvida alguma, com alto nível de adesão, em nome dos bons costumes e do progresso da locomotiva do Brasil.
Terminado o parágrafo sério e arrastado, não resisto a compartilhar uma sugestão para os reacionários paulistas, inspirada durante uma leitura sobre a história do nosso vizinho sul-americano. Entre os anos 40 e 50 do século passado, houve um grupo paramilitar na Colômbia chamado “Contrachusma”, dedicado a combater camponeses, sindicalistas, índios e negros. Os mais atentos fãs de Chaves já devem ter sacado. Mas segue abaixo um vídeo esclarecedor:
Em português, “chusma” é, portanto, o conhecido “gentalha!” tantas vezes direcionado ao pobre Seu Madruga. Como o “Cansei!”, em 2007, não deu certo, sugiro que a classe reaça do glorioso estado de São Paulo se inspire no grupo colombiano e escancare de vez sua política higienista e de confronto a qualquer tipo de organização social que não faça parte da “massa cheirosa”.
O logotipo do grupo poderia até ter a foto do Kiko. Seria um sucesso, sem dúvida alguma, com alto nível de adesão, em nome dos bons costumes e do progresso da locomotiva do Brasil.
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